Todos nós sabemos da profunda amizade espiritual entre João da Cruz e Teresa de Ávila. Água viva, nasceram de novo, 2º paráclito e o exercício do perdão dos pecados, constituíram etapas de suas vidas. A inteligência não nos liberta. Somos como que prisioneiros do horizontal. Quem nos liberta é o coração. O homem chega aos 60, 70 e ainda não passou por experiências que atualizam seu batismo, sua crisma e sua primeira comunhão, ele continua sua vida inconsciente do sentido último da existência...:)
Todos nós sabemos da profunda amizade espiritual entre João da Cruz e Teresa de Ávila. Água viva, nasceram de novo, 2º paráclito e o exercício do perdão dos pecados, constituíram etapas de suas vidas. A inteligência não nos liberta. Somos como que prisioneiros do horizontal. Quem nos liberta é o coração. O homem chega aos 60, 70 e ainda não passou por experiências que atualizam seu batismo, sua crisma e sua primeira comunhão, ele continua sua vida inconsciente do sentido último da existência...:)
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